Análise: Pepper Grinder

Em Pepper Grinder, ser ágil é uma constante. Neste título indie de plataforma 2D, usamos uma broca para atravessar obstáculos e inimigos enquanto saltamos por diferentes desafios de plataforma. Essa premissa é explorada em estágios criativos e variados espalhados por uma jornada enxuta, mas alguns problemas com as mecânicas e com o desenho dos níveis acabam atrapalhando a experiência. Continue Lendo “Análise: Pepper Grinder”

Análise: Balatro

Balatro se inspira no pôquer para criar um excepcional roguelike de construção de baralhos. As regras principais são simples de entender, porém uma infinidade de modificadores oferecem inúmeras possibilidades durante as partidas. Assim como no jogo de origem, a sorte e o blefe são motivos de empolgação e decepção, mas a agilidade e a variedade fazem com que a experiência seja viciante. Continue Lendo “Análise: Balatro”

Meus jogos favoritos de 2023

O ano de 2023 foi bem intenso no mundo dos games, com vários lançamentos importantes e uma quantidade impressionante de títulos de qualidade. Da minha parte, consegui jogar muito do que eu já tinha planejado e encontrei algumas surpresas. Em contrapartida, acabou que não consegui experimentar algumas coisas que eu tinha interesse, como Final Fantasy XVI e Hogwarts Legacy; espero ter tempo para eles no futuro.
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Análise: Yohane the Parhelion -BLAZE in the DEEPBLUE-

Em uma primeira olhada, Yohane the Parhelion -BLAZE in the DEEPBLUE- parece competente. O metroidvania explora os conceitos básicos do gênero em uma aventura colorida e agradável inspirada no universo da animação nipônica de mesmo nome. Porém, logo o título produzido pela Inti Creates (de Gunvolt e Mega Man Zero) se revela insípido com level design mediano, ritmo inconsistente e decisões questionáveis em suas mecânicas. Será que o carisma das idols é capaz de salvar essa aventura? Continue Lendo “Análise: Yohane the Parhelion -BLAZE in the DEEPBLUE-“

Análise: Risk of Rain Returns

Aqueles que curtem o gênero roguelike possivelmente já ouviram falar de Risk of Rain e suas partidas caóticas e viciantes. Depois de uma sequência em 3D, a série volta às origens 2D em Risk of Rain Returns, remasterização do título original. Além de melhorias visuais e técnicas, a nova versão inclui conteúdo inédito e opções de balanceamento, tornando-o ainda mais robusto. E, claro, a atmosfera empolgante e frenética da ação que fica cada vez mais difícil está intocada, resultando em uma experiência viciante. Continue Lendo “Análise: Risk of Rain Returns”

Análise: Astral Ascent

Para fugir de uma prisão interplanetária em Astral Ascent, um grupo de heróis precisa enfrentar oponentes e perigos formidáveis. Este roguelike de ação 2D foca em ritmo frenético e muitos feitiços customizáveis para criar partidas ágeis e variadas, com introdução constante de novidades como incentivo para continuar jogando. Ele pode não ser o representante mais original do gênero, porém um universo bem-construído e visual elaborado com esmero tornam a experiência envolvente. Continue Lendo “Análise: Astral Ascent”

Análise: Thirsty Suitors

Convenhamos, navegar pelos relacionamentos e obstáculos da vida adulta é um desafio e tanto para todo mundo. Thirsty Suitors aborda essas complicações em uma aventura narrativa espirituosa e repleta de estilo. No jogo, uma garota tenta corrigir seus erros do passado em uma exótica jornada de autoconhecimento com batalhas teatrais contra ex-namorados, muitas manobras de skate e sessões impressionantes de culinária. O título aborda assuntos interessantes, como a pressão familiar e a necessidade de se encontrar, mas será que ele não se perde ao tentar fazer de tudo um pouco? Continue Lendo “Análise: Thirsty Suitors”

Análise: Sonic Superstars

Sonic Superstars, o novo título do ouriço azul da SEGA, foi recebido com surpresa e antecipação. A aventura resgata as mecânicas 2D clássicas da série, ao mesmo tempo que inclui novidades instigantes, como poderes especiais e multiplayer cooperativo para até quatro participantes. Com a difícil tarefa de suceder o aclamado Sonic Mania, Superstars cativa com seu visual colorido e ideias centrais sólidas, mas uma série de decisões questionáveis acaba tornando a experiência menos empolgante do que deveria. Continue Lendo “Análise: Sonic Superstars”

Análise: COCOON

Para avançar pelos exóticos cenários de COCOON, precisamos saltar, literalmente, para dentro e para fora de diferentes mini-universos. Produzido pelo designer de jogabilidade de Limbo e Inside, esse puzzle nos instiga com suas situações surreais e criativas, apesar das mecânicas simples. Uma ambientação misteriosa, em conjunto a alguns quebra-cabeças impressionantes, faz com que a experiência seja envolvente, por mais que o subdesenvolvimento de alguns conceitos impedem que o jogo alcance todo o seu potencial. Continue Lendo “Análise: COCOON”

Análise: Gunbrella

Em Gunbrella, o bronco protagonista usa uma peculiar mescla de escopeta com guarda-chuva para empreender uma jornada de vingança. As características dessa curiosa arma são exploradas em uma violenta aventura de ação e plataforma 2D, que conta também com leves elementos de RPG. A atmosfera soturna estilo “noir-punk” chama a atenção, em especial a presença de alguns temas macabros. Apesar do conceito principal inventivo, o jogo não consegue desenvolver suas ideias suficientemente para ser interessante o bastante. Continue Lendo “Análise: Gunbrella”